Resumo:
No ano de 2014, o Plano Nacional de Educação foi aprovado após uma intensa disputa liderada pelos setores religiosos e fundamentalistas da assembleia legislativa do país, para a não-inserção das questões de gênero no currículo escolar. Mas porque não discutir essa problemática? Dessa forma, este artigo tem como objetivo problematizar a legislação pertinente às questões de gênero, assim como apontar as possibilidades e garantias de tratar destes assuntos no ensino fundamental II. Nossa preocupação se estende também a formação de professores para trabalharem as questões de gênero, posto que a maioria dos cursos de licenciatura do país não preparam seus estudantes para abordar a temática.
Ano da publicação: 2016
Publicado por/em: VI EPEPE - Encontro de Pesquisa Educacional em Pernambuco
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