Resumo:
Um dos aspectos que garantiu o reconhecimento das musicistas negras, ao menos enquanto cantoras, foi baseado em questões étnicas, mas não menos racista: o som “negroide” especifico. O artigo analisa mulheres negras na música ao longo da história, abordando cultura negra, estereótipos de beleza e o apagamento da história. Além disso, discute o discurso da mulher negra lésbica gorda, trazendo músicas das bandas paulista Útero Punk e da banda mineira Bertha Lutz, ambas adeptas ao movimento Riot Grrrl.
Ano da publicação: 2017
Publicado por/em: XXIX Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – Pelotas
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