2 de julho de 2019

Das vigilâncias às agências - as tramas lésbicas entre os muros da escola

Autora: Thaís Priscila de Souza Torres


Resumo: 
A maneira como nos narramos, nos julgamos e nos vemos é o que Larrosa (1994) chama de experiência de si. A partir do contar história de si-mesmo ao Outro, o "eu" tende a desemaranhar um complexo de experiências, contando-as numa ordem cronológica para fins didáticos (LARROSA, 2007). Nessa lógica, ao contar fragmentos de minha história, em minha dissertação-""Em papel carbono e barbante": currículo, normatividade e agência a partir de experiências escolares de jovens lésbicas" (2018)-, sabia que partes do todo seriam semelhantes a muitas histórias... a tantas outras histórias projetadas por minhas interlocutoras sobre suas infâncias, juventudes e "descobertas" da lesbianidade vividas na escola. E, aqui, de alguma maneira, tentei intercruzá-las e pô-las como tijolos nas ruas da minha jornada acadêmica, questionando-me, sobretudo: por que pesquisar sobre as experiências escolares de jovens lésbicas?

Ano da publicação: 2019

Publicado por/em: Lésbicas que Pesquisam

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