Resumo:
A partir de ferramentas oriundas da teoria feminista, são analisadas, neste artigo, profundas contradições que atravessam alguns movimentos sociais “progressistas”, sobretudo no que diz respeito à divisão sexual do trabalho e ao caráter patriarcal de certos modelos familiares que estão na base das lutas.
Ano da publicação: 2006
Tradução: Renata Gonçalves
Publicado por/em: Revista Lutas & Resistências
Clique aqui para acessar o trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário