Resumo:
Neste ensaio, foco em como as ideias e práticas de interseccionalidade mudaram de forma e propósito conforme foram traduzidas nos diferentes contextos materiais, sociais e intelectuais. Para tanto, mapeio as mudanças de contorno do feminismo negro e da interseccionalidade em três períodos: (1) como o feminismo negro, no contexto de movimento social, adotou perspectivas de raça, classe, gênero e sexualidade como sistemas de intersecção de poder, (2) como essas ideias chegaram à academia inicialmente sob a rubrica de estudos de raça/ classe/gênero e subsequentemente foram nomeadas e legitimadas como interseccionalidade; (3) as implicações da legitimação acadêmica de interseccionalidade para as políticas emancipatórias contemporâneas.
Ano da publicação: 2017
Tradução: Bianca Santana
Publicado por/em: Revista Parágrafo
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